Domador da vela e do vento. Olhar fixo, com um djambé nas mãos e uma guitarra nos sentidos.
Depois de um longo dia de verão, oferece conversa à janela com um robe branco e um copo de leite.
À noite, a areia é a única que percebe o que ele expressa gestualmente.
E de madrugada, bem... de madrugada, dá-se por completo, de corpo e de alma...
Mas acaba por caminhar sozinho na volta para casa.
Porque o corpo mentiu todo o dia e a alma apenas se mostrou pela fresta de uma fechadura.
...E quem perceber, ponha o dedo no ar!
1 comentário:
me poe o dedo no ar!!!!!
Para quem la esteve sabe q a descrição esta perfeita!falta apenas o pormenor do leite...COM CHOCOLATE!ou entao...bom..ou entao comer os cereais enquanto se joga playstation!gosto especialmente do robe branco,sempre foi aquela coisa...ainda n se avistava a casa mas o robe..upa upa ja se via!
foram bons tempos...aqueles tempos em q se faziam apostas de quem tinha coragem de ir p o mar as tantas da noite!era bóóóónito!
beijote e gesticulo q gosto de ti (cof cof)
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