São horas de remoer a vida e escrever. Ou seria o início do meu dia, noutros dias...
Só que, amanhã, trabalho. Naquela coisa dos números, em que a criatividade pôr-me-ía mais perto do crime que da arte.
É pena ter desmaiado no calor do dia e relembrar-me apenas a esta altura.
Ainda bem que aquele candeeiro de rua, que irritantemente ilumina a minha varanda, está ligado.
Para não me pôr com ideias.