Já sonhei em inglês, sempre me lembro de falar português e agora só oiço italiano.
Na recordação estás tu… a Minha Pessoa. Relembro-me de ti, de nós, mas num tempo distante.
Estranhamente és(-me) o estranho que conheci por mais tempo.
Estranhamente és quem mais (me) estranha por me conhecer tão bem.
E por mais estranho que possa parecer... é uma estranheza conhecida... porque afinal de contas, sempre me conheceste assim.
Escreve(-me) nas folhas.
Eu ando por aqui… a perspectivar, retrospectivamente…
Deambulando por qualquer pensamento que surja, qualquer experiência que se dê e qualquer emoção que irrompa e desperte a vontade de gravar o momento para que o tempo não o consuma.
sexta-feira, abril 18, 2008
sábado, abril 12, 2008
Dois Mundos
Dentro de mim passa-se um mundo e outro.
Um quer tanto girar em torno do sol, o outro quer estagnar e nem sobre si mesmo se envolver.
Todo o tempo que tenho é meu. O meu egoísmo anda cobiçoso.
E dentro de mim…
Excrementos da alma, da razão, da consciência, da culpa.
Falta. Faltas-me e faltei-te.
Cá fora…
Se te balançares muito o mais provável é que não tenha força para agarrar-te… fica quieto, parado, espera por mim. Aliás, não esperes, vem buscar-me.
Tenho a mão no bolso?
É um bolso falso. Serve apenas para me tentar proteger do que chega mais rápido ao sentimento do que à razão, a verdade, é só uma sensação de falsa segurança.
Tapa-me a visão e aquece-me os ouvidos com palavras que me desorientem. Que me tumultuem.
Tira-me o chão debaixo dos pés!
Faz-me saber a que é que sabes…
Não há tempo. Não há tempo para nada. Não há tempo para ninguém.
Mas há!
Há momentos.
Agarra-os.
Quanto mais te quero dizer…
Um quer tanto girar em torno do sol, o outro quer estagnar e nem sobre si mesmo se envolver.
Todo o tempo que tenho é meu. O meu egoísmo anda cobiçoso.
E dentro de mim…
Excrementos da alma, da razão, da consciência, da culpa.
Falta. Faltas-me e faltei-te.
Cá fora…
Se te balançares muito o mais provável é que não tenha força para agarrar-te… fica quieto, parado, espera por mim. Aliás, não esperes, vem buscar-me.
Tenho a mão no bolso?
É um bolso falso. Serve apenas para me tentar proteger do que chega mais rápido ao sentimento do que à razão, a verdade, é só uma sensação de falsa segurança.
Tapa-me a visão e aquece-me os ouvidos com palavras que me desorientem. Que me tumultuem.
Tira-me o chão debaixo dos pés!
Faz-me saber a que é que sabes…
Não há tempo. Não há tempo para nada. Não há tempo para ninguém.
Mas há!
Há momentos.
Agarra-os.
Quanto mais te quero dizer…
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