Quero saber o que devo e o que não devo saber.
Quero saber o que sabe bem e o que sabe mal, sentir ambos na boca e ser capaz de digerir a sua consequência. Quer escorregue bem pela garganta, e traga uma alegria parva, ou dê voltas no estômago, quero saber.
E quero porque acredito que a sensatez e o bom senso derivam da consideração e ponderação de tudo quanto sabemos.
... Quando já for velhinha e souber alguma coisa, quero saber sorrir perante a inocência dos mais novos.