Só Eu Sei Ver o Sol Nascer - Toranja
"Vê que o tempo não parou
Vê que o tempo não parou
Vê o rasto que deixou
Vê o rasto que deixou
Por trás de ti, no meio de nós
Vê o sangue que ficou"
Sangue Que Ficou - Toranja
Contos
"Não posso ser só eu a dar sentido à razão
Vais ter que vir tu arrancar-me a escuridão
É que ás vezes quem vence fica sempre a perder
Vamos deixar de usar armas no que queremos ser
Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós, sem mais contos de embalar
Não podes ser só tu a dar sentido ao buraco
Se não te queres lembrar do que sentiste no fundo
Agora tens que vir tu saciar-me os segredos
Porque é fácil demais o que me queres vender.
Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós, sem mais contos de embalar
Mas tens que escrever quem vês em mim
Vais ter que contar quanto dás por nós
Vais ter que despir o que tenho a mais
Por ver sempre tudo a desconstruir
Por cima da raíz que nunca sai
Que volta a crescer por não parar
Que volta a crescer por ser maior
Voltou a crescer sem avisar!
Sem mais contos de embalar. "
- Toranja -
"Tenho fome de mais!"