Folha de papel... branca. Para escrever, apagar, amarrotar, dobrar, rasgar, voar, molhar e desfazer, queimar. E não necessita de combustível, basta passar uma chama por ela.
Mas por mais frágil que possa parecer, também ela corta.
Branca. Cor neutra. Aliás, nem representa nenhuma cor. Não é uma cor. É todas.
Para ler a sua frente e quem sabe também o seu verso. O verso pode ser o inverso. O dentro de um livro ou uma página solta.
Uma palavra dúbia e um desenho simples.
Sempre disse que se fosse um objecto, era uma folha de papel...
Deambulando por qualquer pensamento que surja, qualquer experiência que se dê e qualquer emoção que irrompa e desperte a vontade de gravar o momento para que o tempo não o consuma.
segunda-feira, julho 10, 2006
segunda-feira, julho 03, 2006
Alc. 20% vol.
O calor, a diminuição nas roupas, uma bebida para refrescar ou aquecer, um humor mais leve, espetar a cabeça pela janela do carro e fechar os olhos com o vento a bater na cara, dançar nas curvas em cima de duas rodas. Os dias intermináveis...
O rir... o sorrir. O planear... o improvisar - as histórias do Verão que ficam para sempre.
As aventuras que nascem, crescem e culminam entre pessoas que, muitas vezes, acabam de se conhecer. Há tanta gente para conhecer... Há tanto para ver.
O mundo parece por vezes pequeno perante as coisas que já conhecemos, mas pode ser tão grande se nos entregarmos numa jornada de descobrimentos.
Oiço um saxofone ao pôr-do-sol, uma guitarra pela noite dentro e um djambé ao amanhecer, em consonância com um grito de Alvorada!
O desbravar de mais uma noite até que o sol raie.
O rir... o sorrir. O planear... o improvisar - as histórias do Verão que ficam para sempre.
As aventuras que nascem, crescem e culminam entre pessoas que, muitas vezes, acabam de se conhecer. Há tanta gente para conhecer... Há tanto para ver.
O mundo parece por vezes pequeno perante as coisas que já conhecemos, mas pode ser tão grande se nos entregarmos numa jornada de descobrimentos.
Oiço um saxofone ao pôr-do-sol, uma guitarra pela noite dentro e um djambé ao amanhecer, em consonância com um grito de Alvorada!
O desbravar de mais uma noite até que o sol raie.
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